sábado, maio 30

Inauguração da Exposição "Atitudes" | Henrique Reis, Stella Vaz e Teresa Nery











"São três atitudes, três registos diversos, três artistas em estádios diferentes de maturação interpretando, assim, a vida a cores, no branco ou preto destas telas. São retalhos do prazer íntimo e intenso de dar outra forma ao pensamento expondo-o aqui ao olhar do público."
Stella Vaz
A Art Gallery – Carla Firmino inaugurou no dia 23 de Maio a exposição colectiva de pintura “Atitudes”, composta por trabalhos de três artistas - Henrique Reis, Stella Vaz e Teresa Nery.
Das suas notas biográficas destacam-se a exposição colectiva “In Arte Tosca”, no Teatro Flaiano (Roma, Itália), de Henrique Reis em 2007; A colectiva de pintura no “Fine Arts Studio” em 2008, de Stella Vaz e a exposição individual “Expoentes da Cultura Portuguesa”, na Fábrica do Braço de Prata em 2009, de Teresa Nery.

Aguardamos pela sua visita até 6 de Junho!

terça-feira, maio 26

Montagem da Exposição "Atitudes"

Fica aqui um breve registo do que foi a montagem da exposição "Atitudes", de Henrique Reis, Stella Vaz e Teresa Nery.





quarta-feira, maio 20

"Atitudes" | Henrique Reis, Stella Vaz e Teresa Nery

"Indubitável" Henrique Reis, 2006
Óleo s/tela
50x50 cm


"São três atitudes, três registos diversos, três artistas em estádios diferentes de maturação interpretando, assim, a vida a cores, no branco ou preto destas telas. São retalhos do prazer íntimo e intenso de dar outra forma ao pensamento expondo-o aqui ao olhar do público."
Inaugura dia 23 de Maio, Sábado, pelas 18h00.

segunda-feira, maio 4

Inauguração da Exposição "Sintra Romântica" | Rui Pinheiro


"Eléctrico em Galamares"
Aguarela
34 x 34 cm

"Palácio da Pena"
Aguarela
37 x 28 cm

"Jardim da Correnteza"
Aguarela
33 x 24 cm

Na abertura oficial da exposição, os convidados apreciaram o romantismo das agurelas de Rui Pinheiro.



E uma viola deixada numa cadeira, adivinhava um momento melodioso...

Ana Brilha, deliciou os presentes com a poesia "Cintra" de Mário Beirão
"Oh Cintra, rente ao Ceu, o Mar te afaga,
Floresces em murmurio, em halitos de vaga..."

E o artista surprendeu os presentes com mais um talento - uma bela voz para cantar o fado!

Rui Pinheiro, um experimentado artista, enche as paisagens que pinta, de matéria e nela trabalha-lhe os tons. Se a técnica usada não fosse a da aguarela, a rugosidade dos elementos reproduzidos estaria lá, viva e crente para o observador. Mas como se exprime essencialmente por tintas diluídas, mais se lhe faz sentir a exímia mestria com que acentua, realça pormenores e referências, só conseguidas e percepcionadas por sua perícia, obtida em longos tempos de oficina e úteis períodos de observação, a dar consequente curriculum. (...) Até a sua maneira de tratar as paisagens, rurais ou citadinas, radicadas em Sintra (...), dão nota da atmosfera em que se inserem. Daí não se poder dizer que os seus trabalhos não passam de fotografias pintadas ou que só têm 100% de técnica e zero de imagética. Que na transferência do ver para o sentir interfere além da identidade, da personalidade feita do ser, a cultura do observador. Que do sentir ao fazer, executar, reproduzir que seja, vai a distância desconforme da criatividade, da prática do exercício, da genialidade que o sopro divino lhe dá. Rui Pinheiro, pela sua permanência e persistência na Arte, leva de vencida preconceitos sobre pintura “dejá vu”.

Moreira Rijo