quinta-feira, fevereiro 26
sábado, fevereiro 21
Percursos (d)e Vidas | Idília Silva
Inauguração a 28 de Fevereiro (Sábado), 2009 a partir das 17h00.
A exposição estará patente até dia 15 de Março, 2009, de 3ª feira a Sábado, das 14h00 às 19h30.
Idília Silva concluiu o curso de Artes Plásticas na Escola Superior de Tecnologia, Gestão, Arte e Design, Instituto Politécnico de Leiria, Caldas da Rainha (Actual ESAD), em 2002.
Trata-se de uma artista que se encontra numa intensa busca do sentido das coisas. Idília Silva parece tactear o universo, sabendo que ela própria é parte dele, tornando-se objecto de investigação. As suas obras caracterizam-se pelo vigor, a cor intensa e o frenético movimento de desejos de encontrar ou reencontrar-se.
Trata-se de uma artista que se encontra numa intensa busca do sentido das coisas. Idília Silva parece tactear o universo, sabendo que ela própria é parte dele, tornando-se objecto de investigação. As suas obras caracterizam-se pelo vigor, a cor intensa e o frenético movimento de desejos de encontrar ou reencontrar-se.
Idília Silva nasceu em Moçambique (1967) e da sua biografia artística destaca-se a participação na VIII Bienal – 1ª Internacional de Gravura da Amadora, no Projecto “Poetas e Poetas”, onde o seu trabalho foi seleccionado para a Exposição na “Casa do Olhar” em Santo André, Brasil.
Nesta exposição Idília Silva vai além da materialidade do objecto pintura. Ela elege o símbolo, a metáfora visual, vasculhada no mundo do sonho, ora como figura, ora escapando para a forma pura, espontânea, incompreensível.
Nesta exposição Idília Silva vai além da materialidade do objecto pintura. Ela elege o símbolo, a metáfora visual, vasculhada no mundo do sonho, ora como figura, ora escapando para a forma pura, espontânea, incompreensível.
domingo, fevereiro 8
Inauguração da Exposição "O Livro de Godot"
“À custa de muito esforço, Estragon consegue descalçar a bota. Olha para dentro da bota, passa a mão por dentro, vira-a sacode-a…”
"Acumulação I" e "Acumulação II"
"Sem Som I" e "Sem Som II"
"Os quadros foram directamente inspirados na peça "À Espera de Godot". Todas as telas se encontram, à primeira vista, apenas pintadas de branco, no entanto, com alguma atenção podemos entender relevos de palavras que foram retiradas dos diálogos das personagens da peça de Beckett. A sobreposição de letras e palavras vão ao encontro da confusão existente nas conversas e acções entre as personagens."
Dulce Fialho
quarta-feira, fevereiro 4
"O Livro de Godot" | Dulce Fialho
Inauguração a 7 de Fevereiro (Sábado), 2009 Entre as 17h00 e as 19h30.
A exposição estará patente até dia 22 de Fevereiro, 2009, de 3ª feira a Sábado, das 14h00 às 19h30.
A exposição estará patente até dia 22 de Fevereiro, 2009, de 3ª feira a Sábado, das 14h00 às 19h30.
Dulce Fialho formou-se em pintura na faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Na sua biografia artística destaca-se a exposição “Água”, na Câmara Municipal de Portel, em 2007.
Nesta exposição, “O Livro de Godot”, a artista inspirou-se na peça de Samuel Beckett, “À Espera de Godot”, publicada pela 1ª vez em 1952 marcando o início da utilização do conceito de lonesco - teatro absurdo. Nos dois actos da peça, as personagens esperam por Godot, mas não há indícios de que ele alguma vez chegará. O verdadeiro tema da peça não é Godot mas a espera por ele, ou seja, o Nada. Todos esperam por Nada.
O Nada, como elemento fulcral da peça foi transportado para as telas através do Branco. Um Nada representado em vários contextos e de diversas formas que nos mostra o silêncio que se presencia na peça.
Nesta exposição, “O Livro de Godot”, a artista inspirou-se na peça de Samuel Beckett, “À Espera de Godot”, publicada pela 1ª vez em 1952 marcando o início da utilização do conceito de lonesco - teatro absurdo. Nos dois actos da peça, as personagens esperam por Godot, mas não há indícios de que ele alguma vez chegará. O verdadeiro tema da peça não é Godot mas a espera por ele, ou seja, o Nada. Todos esperam por Nada.
O Nada, como elemento fulcral da peça foi transportado para as telas através do Branco. Um Nada representado em vários contextos e de diversas formas que nos mostra o silêncio que se presencia na peça.
terça-feira, fevereiro 3
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